Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 99(5): 478-484, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514448

RESUMO

Abstract Objectives: To describe the neurocognitive profile of 458 children with congenital hypothyroidism detected by neonatal screening, followed under the same treatment protocol over 25 years. To correlate estimated full-scale IQ (FSIQ) scores with age at the start of treatment, disease severity, and maternal education. Methods: Observational, analytical, retrospective, and longitudinal cohort study, that evaluated children detected between 1991 and 2014, who underwent at least one psychometric assessment (WPPSI- R and/or WISC-III). Estimated FSIQ scores are described and correlated with prognosis determinants. Results: Median T4 at diagnosis was 2.8 µg/dL (0.0-16.5), the median age at the start of treatment was 18.5 days (3-309). Maternal education (n = 445): 2.7% of illiteracy, 59.8% with basic education. Estimated FSIQ scores were 88.0 (±11.8) in WPPSI-R (age 5.6 ± 0.5 years) and 84.1 (±13.0) in WISC-III (age 9.1 ± 1.4 years). The intellectual deficit was identified in 11.6%. Correlation between age at the start of treatment and estimated FSIQ was found only in the WPPSI-R test (p = 0.02). Initial T4 and maternal education significantly correlated with estimated FSIQ scores in both tests, with the latter being the most important determining factor. Conclusions: In this large cohort of mainly low socioeconomic status children, most children achieved normal cognitive levels; however, a significant percentage presented with below-average estimated FSIQ scores and intellectual deficits. Maternal education was the main determining factor in cognitive level followed by hypothyroidism severity.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 27(6): 540-544, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1351785

RESUMO

ABSTRACT Context: Vitamin D insufficiency has been described among professional soccer athletes. Objective: To evaluate 25(OH)D profile and occurrence of muscle injuries (MI) in Series A athletes with (2015 season - S1) and without Vitamin D supplementation (2016 season - S2). Methods: An observational, analytical, prospective, cohort study of 22 athletes who received the same evaluation at the start of the seasons and 25(OH)D and total calcium measurements in January and August of S1 and S2. Data on MI were obtained from the physiotherapy department of the club. Results: Chronological age: 23.4 ± 3.0 years; height (cm) 182 ± 0.7; total body mass (kg) 78.5 ± 8.6; total lean mass (kg) 65.9 ± 6.7 and total fat mass (kg) 13.2 ± 3.3. Solar radiation (kj/m2) at 10 a.m. did not differ between S1 and S2 (p = 0.19) while at 3 p.m., there was a significant difference (S2 > S1, p = 0.01). Total calcium was different between January and August of S2 (p <0.001); in August, the 25(OH)D of S2 was significantly lower than that of S1 in January (p = 0.01). On August of S2, 78.9% of the athletes had 25(OH)D values within the range of insufficiency/deficiency (p = 0.02). MI were twice as frequent in S2 (31 vs 16); the midfield and forward athletes were the ones most affected; grade I injuries were more prevalent; in S1, MI were more frequent in the dominant limb (75.0%) while in S2, there was no difference between the dominant (35.5%) and non-dominant (48.4%) limbs. Conclusion: Professional soccer athletes with adequate exposure to solar radiation do not appear to benefit from vitamin D supplementation to prevent muscle injuries. Level of evidence II, Therapeutic study.


RESUMEN Contexto: Se ha descrito una insuficiencia de vitamina D entre los atletas de fútbol profesional. Objetivo: Evaluar el perfil de 25(OH)D y la ocurrencia de lesiones musculares (LM) en atletas de la serie A con suplementación de vitamina D (temporada 2015 - T1) y sin suplementación (temporada 2016 - T2). Métodos: Estudio observacional, analítico, de cohorte, prospectivo con 22 atletas que recibieron la misma evaluación al inicio de las temporadas y medición de 25(OH)D y calcio total en enero y agosto de las T1 y T2. Los datos de las LM fueron obtenidos del sector de fisioterapia del club. Resultados: Edad cronológica: 23,4 ± 3,0 años; estatura (cm) 182 ± 0,7; masa corporal total (kg) 78,5 ± 8,6; masa magra total (kg) 65,9 ± 6,7 y masa grasa total (kg) 13,2 ± 3,3. La radiación solar (kj/m2) a las 10h no fue diferente entre las T1 y T2 (p = 0,19), sin embargo, hubo una diferencia significativa a las 3 de la tarde (T2 > T1, p = 0,01). El calcio total fue diferente entre enero y agosto de la T2 (p < 0,001); el nivel de 25(OH)D, en agosto de la T2 fue significativamente menor que en enero de la T1 (p = 0,01). En agosto de la T2, el 78,9% de los atletas presentaba un valor de 25(OH)D en el nivel de insuficiencia/deficiencia (p = 0,02). Las lesiones musculares fueron el doble en la T2 (31 frente a 16); los atletas de medio campo y los delanteros fueron los más afectados; las LM de grado I fueron más frecuentes; en la T1 predominaron las lesiones del miembro inferior dominante (75,0%), mientras que en la T2 no hubo diferencia significativa (35,5% miembro dominante y 48,4% no dominante). Conclusión: Los atletas de fútbol profesional con una exposición adecuada a la radiación solar no parecen beneficiarse de la suplementación con vitamina D para prevenir lesiones musculares. Nivel de evidencia II, Estudios terapéuticos.


RESUMO Contexto: A insuficiência de vitamina D tem sido descrita entre atletas de futebol profissional. Objetivo: Avaliar perfil de 25(OH)D e ocorrência de lesões musculares (LM) em atletas da série A com (temporada 2015 - T1) e sem suplementação de vitamina D (temporada 2016 - T2). Métodos: Estudo observacional, analítico, de coorte, prospectivo com 22 atletas que receberam a mesma avaliação no início das temporadas e dosagens de 25(OH)D e cálcio total nos meses de janeiro e agosto da T1 e T2. Dados das LM foram obtidos no setor de fisioterapia do clube. Resultados: Idade cronológica: 23,4 ± 3,0 anos; estatura (cm) 182 ± 0,7; massa corporal total (kg) 78,5 ± 8,6; massa magra total (kg) 65,9 ± 6,7 e massa gorda total (kg) 13,2 ± 3,3. A radiação solar (kj/m2) às 10 horas não foi diferente entre T1 e T2 (p = 0,19), porém, às 15 horas houve diferença significativa (T2 > T1, p = 0,01). O cálcio total foi diferente entre janeiro e agosto da T2 (p < 0,001); em agosto, a 25(OH)D da T2 foi significativamente menor do que a da T1 em janeiro (p = 0,01). Em agosto da T2, 78,9% dos atletas tinham valor de 25(OH)D no nível de insuficiência/deficiência (p = 0,02). As LM foram o dobro na T2 (31 vs. 16); os jogadores de meio de campo e os atacantes foram os mais afetados; as LM de grau I foram mais prevalentes; na T1 predominaram as LM do membro inferior dominante (75,0%), enquanto na T2 não houve diferença entre membro dominante (35,5%) e não dominante (48,4%). Conclusão: Os atletas de futebol profissional com exposição adequada à radiação solar não parecem se beneficiar de suplementação de vitamina D visando a prevenção de lesões musculares. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos.

3.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1136734

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the variables associated with the presence of diabetic ketoacidosis in type 1 diabetes mellitus (T1DM) diagnosis and its impact on the progression of the disease. Methods: We reviewed the records of 274 children and adolescents under 15 years, followed in a Pediatric Endocrinology clinic of a university hospital in Curitiba-PR. They had their first appointment between January 2005 and April 2015. Results: Most patients received their T1DM diagnosis during a diabetic ketoacidosis episode. The associated factors were: lower age and greater number of visits to a physician's office prior to diagnosis; diabetic ketoacidosis was less frequent in patients who had siblings with T1DM and those diagnosed at the first appointment. Nausea and vomiting, abdominal pain, tachydyspnea, and altered level of consciousness were more common in the diabetic ketoacidosis group. There was no association with socioeconomic status, duration of symptoms before diagnosis, and length of the honeymoon period. Conclusions: Prospective studies are necessary to better define the impact of these factors on diagnosis and disease control. Campaigns to raise awareness among health professionals and the general population are essential to promote early diagnosis and proper treatment of diabetes mellitus in children and adolescents.


RESUMO Objetivo: Avaliar as variáveis associadas ao diagnóstico de diabetes melito tipo 1 (DM1) na vigência de cetoacidose diabética e seu impacto na evolução da doença. Métodos: Foram avaliadas 274 crianças e adolescentes com idade até 15 anos acompanhados em um ambulatório de endocrinologia pediátrica de um hospital universitário de Curitiba, Paraná, cuja primeira consulta ocorreu entre janeiro de 2005 e abril de 2015. Resultados: A maioria dos pacientes teve diagnóstico de DM1 na vigência de cetoacidose diabética. Os fatores associados foram: menor idade e maior número de consultas prévias ao diagnóstico; a cetoacidose diabética foi menos frequente quando havia um irmão com DM1 e quando o diagnóstico foi feito na primeira consulta médica. Náuseas ou vômitos, dor abdominal, taquidispneia e alteração do nível de consciência foram mais frequentes no grupo com cetoacidose diabética ao diagnóstico. Não se observou associação com nível socioeconômico, tempo de sintomas antes do diagnóstico e duração do período de lua de mel. Conclusões: São necessários estudos prospectivos para definir melhor o impacto desses fatores no diagnóstico e no controle da doença. Campanhas de conscientização dos profissionais de saúde e da população são necessárias para que haja diagnóstico precoce e tratamento adequado do diabetes melito em crianças e adolescentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Cetoacidose Diabética/etiologia , Cetoacidose Diabética/epidemiologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Cetoacidose Diabética/patologia , Cetoacidose Diabética/terapia , Progressão da Doença , Diabetes Mellitus Tipo 1/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 1/terapia , Diagnóstico Diferencial , Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , Insulina/uso terapêutico
4.
CoDAS ; 30(6): e20180013, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984234

RESUMO

ABSTRACT Purpose To evaluate the phonological characteristics of children with congenital hypothyroidism (CH). Methods Observational, analytical, cross-sectional, ambispective study including prepubertal children with CH (n=100; study group, SG) and controls without CH ( n=100; control group, CG). Assessments included a speech language pathology interview, the phonological evaluation of the ABFW Child Language Test, medical data, and neuropsychological tests in the first three years of life. Results On treatment onset of the SG, the median chronological age of the participants was 18.0 days and 48.4% had total T4 <2.5 µg/dL (31.75 nmol/L). At the age of 7 years, children in the SG had higher rates of consonant cluster simplification and lower rates of complete phonological system compared to those in the CG. On analysis of combined age groups (4+5 and 6+7 years), the CG had a higher frequency of complete acquisition versus the SG. On multivariate analysis, thyroid agenesis, abnormal scores on the Clinical Linguistic and Auditory Milestone Scale and developmental quotient tests were associated with the occurrence of phonological disorders. Conclusion Children with CH present delay in phonological acquisition, despite early diagnosis and adequate treatment, especially between the ages of 6-7 years. The etiology of CH and the results of neuropsychological tests in the first years of life seem to be related to this delay.


RESUMO Objetivo Avaliar as características fonológicas de crianças com hipotireoidismo congênito (HC). Método Estudo observacional, analítico, transversal e ambispectivo que incluiu crianças pré-púberes com HC (n = 100, Grupo de Estudo, GE) e um grupo controle de crianças pré-púberes sem HC (n = 100, Grupo Controle, GC). As avaliações incluíram uma entrevista fonoaudiológica, avaliação fonológica por meio do teste de linguagem infantil ABFW, e coleta de dados nos prontuários referentes às avaliações médicas e testes neuropsicológicos realizados nos três primeiros anos de vida. Resultados Quanto ao início do tratamento no GE, a idade cronológica mediana dos participantes foi de 18,0 dias e 48,4% apresentaram T4 total <2,5 μg / dL (31,75 nmol / L). Na comparação da avaliação fonológica por idade, aos 7 anos as crianças no GE tiveram maior ocorrência de simplificação de encontros consonantais e menor ocorrência de sistema fonológico completo quando comparadas às crianças do GC. Na análise de grupos etários combinados (4 + 5 e 6 + 7 anos), observou-se que o GC teve aquisição completa do sistema fonológico mais precocemente. Na análise multivariada, agenesia da tireoide, resultados alterados nos testes Clinical Linguistic and Auditory Milestone Scale (CLAMS) e Developmental Quotient Tests (CDC) foram associados à ocorrência de desvios fonológicos. Conclusão Crianças com HC apresentam atraso na aquisição fonológica, mesmo com diagnóstico precoce e tratamento adequado, especialmente entre as idades de 6-7 anos. A etiologia do HC, bem como os resultados obtidos nos testes neuropsicológicos nos primeiros anos de vida, parecem ter relação com este atraso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Fonética , Hipotireoidismo Congênito/fisiopatologia , Hipotireoidismo Congênito/terapia , Desenvolvimento da Linguagem , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem/fisiopatologia , Tiroxina/sangue , Índice de Gravidade de Doença , Tireotropina/sangue , Estudos de Casos e Controles , Modelos Logísticos , Linguagem Infantil , Estudos Transversais , Análise de Variância , Fatores Etários , Estatísticas não Paramétricas , Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem/etiologia , Testes de Linguagem , Testes Neuropsicológicos
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(1): 32-36, fev. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282806

RESUMO

A doença de Graves (DG) é responsável por mais de 90 por cento dos casos de hipertireoidismo em crianças . Na DG, o hipertireoidismo é causado por anticorpos estimuladores dirigidos contra o receptor do TSH, conhecidos como TRAb (TRAb, Thyrotropin Receptor Antibody), que mimetizam os efeitos do TSH. O hipertireoidismo pode, ainda, ser devido a mutaçöes nos genes do receptor do TSH ou da sub-unidade alpha da proteína G e secreçäo inadequada de TSH, ao passo que tireotoxicose pode ser causada por tireoidite de Hashimoto ou tiroidite sub-aguda. O tratamento inicial da DG é feito com drogras antitireoidianas (DAT)e o tratamento definitivo com DAT, tireoidectomia ou 131I. Nenhum oferece segurança, efetividade e eutireoidismo permanente, beta-bloqueadores podem ser usados para diminuir os sinais adrenérgicos. As DAT inibem a síntese de T3 e T4 e agem sobre o sistema imune; o propiltiouracil (PTU) diminui a conversäo periférica de T3 e T4. Recomenda-se PTU, 5-10mg /Kg/dia, em três tomadas; ou metimaµg/m2/dia) deve ser adicionada quando se obtém o eutireoidismo. A taxa de remissäo é muito baixa. efeitos adversos leves (rash cutâneo, náusea, cefaléia, artralgias)säo mais frequentes, enquanto os mais graves (hepatite, vasculite, purpura fulminans e agranulocitose) raros. A recidiva pode ser tratada como novo ciclo de DAT, tireoidectomia ou 131I. A taxa de mortalidade com a cirurgia é baixa (0,08 por cento) e o índice de cura éde 80 por cento. O 131I é seguro e econômico. Ultimamente tem sido utilizado com maior frequência como primeira opçäo de terapia definitiva em vários países. Doses elevadas säo utilizadas para se obter ablaçäo total da glândula. Repete-se o 131I se necessário. O hipotireoidismo (pós-cirurgia ou 131I) deve ser adequadamente tratado com L-tiroxina. A cirurgia e o 131I säo indicados nos hipertireoidismo por mutaçöes nos genes do receptor do TSH ou da subunidade alfa da proteína G. A cirurgia é a melhor opçäo nos tumores produtores de TSH. Na síndrome de resistência ao hormônio tireoidiano, T3 ou ácido tri-iodotiroacético (TRIAC) têm sido empregados. Causas de tireotoxicose por ruptura folicular säo manejadas apenas com beta-bloqueadores.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Doença de Graves/tratamento farmacológico , Doença de Graves/cirurgia , Doença de Graves/etiologia , Receptores da Tireotropina/sangue , Tireoidectomia
6.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 22(2): 46-56, mar.-abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284102

RESUMO

Objetivo: Avaliar o crescimento linear de asmáticos atópicos em uso de corticóide oral e/ou inalatório. Casuística e Método: Crianças com asma atópica do sexo masculino, pré-púberes, foram agrupadas de acordo com o tratamento: prednisona por via oral em dias alternados, dose média de 8mg (n=20); beclometasona inalatória, dose média de 394 mcg/d (n=20) e um grupo controle sem corticóide (n=20). A gravidade da doença foi estimada por um escore clínico de sintomas (escala de 0 a 14). As medidas de estatura foram expressas pelo Escore Z (H-SDS = Escore de desvio-padräo da estatura), obtido pela seguinte fórmula: estatura encontrada - estatura esperada/ desvio padräo da estatura. O tempo de acompanhamento foi de oito a 21 meses. A comparaçäo dentro e entre os grupos foi feita pela análise da variância e correlaçäo pelo coeficiente de Spearman. Resultados: A média de idade de ingresso no estudo foi de 7,2 ñ 1,5 anos. O tempo de doença transcorrido até o ingresso no estudo, foi maior no grupo prednisona (6,2 ñ 1,8 anos) (p<0,05). O escore clínico de entrada foi maior nos grupos em uso de corticóide, porém diminuiu nos três grupos após o tratamento (p<0,05). Foi semelhante a distribuiçäo dos três grupos de pacientes de acordo com o Escore Z, tanto de entrada como de saída. Näo houve corrrelaçäo entre duraçäo da asma, escore clínico de entrada e Escore Z. A média do Escore Z näo variou significativamente durante o estudo. A freqüência de maior ou menor Escore Z näo se associou ao regime de tratamento (X² = 1,6 NS). Conclusäo: Baixas doses de prednisona por via oral em dias alternados e beclometasona inalatória säo eficazes para o controle da asma, e näo interferiram sobre o crescimento linear destes pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Corticosteroides/uso terapêutico , Asma , Crescimento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA